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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

ORGULHO, DESRESPEITO, ESCLARECIMENTO

          Postagem feita no facebook em 04 de dezembro:

               ORGULHO - DESRESPEITO - ESCLARECIMENTO


        Qual minha surpresa e orgulho instantâneo ao ver ontem a foto de minha filha no outdoor do cartódromo, em frente ao Shopping?!
        Em princípio, uma imagem que demonstra o sucesso dela ao passar no vestibular da UNESP, só que ela passou no vestibular do ano passado, frequentando o citado "cursinho" do outdoor por no máximo 15 dias em fevereiro deste ano, abandonando-o quando saiu o resultado do exame.
        Quando cheguei em casa e mostrei a foto do outdoor para minha filha, a indignação ficou estampada imediatamente em seu rosto, pois a propaganda, além de ser enganosa, "tiraria" o mérito dela em passar no vestibular sem ter feito cursinho.
         Ela disse que hoje irá tomar as providências cabíveis, já que sua imagem foi maculada, no que eu a apoio integralmente, e fico orgulhoso mais uma vez, já que percebo que ela escolheu o curso certo para fazer, por vocação: direito.
         Parabéns Camila! Faça o que é certo.



Outdoor no cartódromo de Jaú - Avenida Dr Quinzinho

          Dois dia após contato com o cursinho, o outdoor foi retirado.
          Parabéns Camila pela determinação!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

CAMILA - DIREITO

          A informação é velha, a Camila já passou para o 2º ano do Curso de Direito da UNESP - Franca, mas não podia deixar passar em branco o registro do fato.



Lista da VUNESP





sexta-feira, 13 de julho de 2012

MARCELO - ORGULHO II

Valeu filhão!
Você sempre superando os obstáculos e mostrando do que é capaz.
Fazer dois cursos ao mesmo tempo não é fácil, mas acreditamos em você.
Parabéns!!!!



sábado, 16 de junho de 2012


     Mesmo estando no 1º semestre do 2º ano do ensino médio, o Marcelo passou para a segunda fase da UNESP.
      Parabéns! Você enche seus pais de orgulho!
   
Resultado da buca no Google de "Marcelo Favaro Leme Bastos UNESP"

http://vestibular.unesp.br/pdf/2012M/conv_bio.pdf

segunda-feira, 28 de maio de 2012

ESCOTEIRO PADRÃO DE JAÚ

     O Decreto Legislativo nº 274, de 10 de setembro de 2007, instituiu o diploma "Escoteiro Padrão de Jaú", acompanhado da respectiva medalha, como reconhecimento aos relevantes serviços prestados à população jauense pelos escoteiros da cidade.
   A primeira entrega do Diploma ocorreu em sessão solene na Câmara Municipal de Jaú, em reconhecimento aos escoteiros que se destacaram no município, desde 2008.
      Em 2011, Marcelo Favaro Leme Bastos recebeu a medalha sendo considerado o Escoteiro Padrão de Jaú.
     Marcelo, parabéns!




segunda-feira, 23 de abril de 2012

PARA MEUS AMIGOS CORINTIANOS:

HOJE É DIA DE SÃO JORGE!! (23/04/2012)

"No meio do caminho tinha uma PONTE, e debaixo dela uma MACACA
SÃO JORGE matou o DRAGÃO, e a MACACA o TIMÃO"


segunda-feira, 19 de março de 2012

http://ronaldoformigao.webnode.com.br/products/vereador%20ronaldo%20formig%C3%A3o%20%22concede%20o%20titulo%20de%20%22cidad%C3%A3o%20jauense%22%20%2c%20para%20jefferson%20bastos%22%20/
   (Matéria original no link acima) 



VEREADOR RONALDO FORMIGÃO "CONCEDE O TÍTULO DE "CIDADÃO JAUENSE" PARA JEFFERSON BASTOS"



PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 01/2012

CONCEDE O TÍTULO DE CIDADÃO  JAUENSE.



 Art. 1º É concedido o título de “Cidadão Jauense” ao senhor JEFFERSON BASTOS, como homenagem da comunidade jauense pelos relevantes serviços prestados ao Município de Jahu.
Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação oficial.

S.S., 27 de fevereiro de 2012.
 Ronaldo Formigão
      Vereador



JUSTIFICATIVA
Desde 1997 até 2008, Jefferson Bastos sempre esteve no Comando da 1ª Cia do 27º BPM/I (final de 2002 até 2008), ou substituindo o Comandante efetivo, de 1997 até final de 2002, com longos períodos de substituição, como em nove meses no ano de 1999.
Em 2001, o homenageado participou da campanha do desarmamento juntamente com a Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Jaú. Participou como Subcomandante na municipalização do trânsito na cidade de Jaú, operacionalizando o convênio firmado a partir de 2002. E, em 2003, comandou o policiamento e participou de todos os festejos do sesquicentenário de Jaú.
Além disso, o homenageado implementou o Programa de Educação no Trânsito, neste Município, em parceria com as Secretarias Municipais de Trânsito e de Educação e reativou o policiamento de trânsito em Jaú. Em 2005, realizou campanha do desarmamento infantil e auxiliou na organização da arrecadação de alimentos e roupas para as vítimas do tsunami que assolou a Ásia em dezembro de 2004, que alcançou um total de 40 toneladas em arrecadação. Posteriormente, em 2008, também auxiliou na organização da arrecadação de alimentos e roupas para as vítimas das enchentes ocorridas em Santa Catarina. Em 2010, Jefferson Bastos organizou o CTECPOL (Curso de Técnico de Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública), trazendo uma escola de formação de soldados para Jaú, o que não ocorria desde a primeira escola em 1991, sendo coordenador também do curso que ocorreu em 2011. Neste mesmo ano, coordenou a arrecadação de alimentos e roupas para as vítimas das enchentes da região serrana do Rio de Janeiro com entrega de 28 toneladas na cidade de Teresópolis.
O homenageado também esteve no Comando, ou Subcomando, da 1ª Cia em todos os anos em que a cidade de Jaú foi considerada menos violenta do Estado de São Paulo, do porte de 100 mil ou mais habitantes, desde 2001. Implantou a descentralização dos pelotões, com a criação dos pelotões
(Bases de Segurança Comunitária) Norte (na praça do museu), Sul (no Jardim Pedro Ometto), Oeste (no Recito de Exposições Agropecuárias), Força Tática (nos altos da av. João Ferraz Netto) e Base Comunitária de Segurança de Potunduva (na estação rodoviária de Potunduva), todas implantadas entre 2003 e 2005.
Incentivador do JCC e PROERD (durante o tempo que comandou a 1ª Cia, o PROERD era ministrado em 100% das escolas de Jaú com ensino fundamental), o homenageado, enquanto esteve na Cia, incentivou a criação e manutenção de quatro Conselhos Comunitários de Segurança na cidade de Jaú (Norte/Leste, Sul, Centro e Oeste) e também participou de várias ações sociais em bairros carentes, com apoio da Câmara Municipal e demais setores da sociedade jauense, principalmente de 2003 a 2006.
Diante de todo o exposto e do currículo do homenageado (em anexo), que demonstra inquestionável atuação em benefício da comunidade jauense, fica evidente que Jefferson Bastos é comprovadamente digno da presente honraria. O reconhecimento do importante trabalho realizado pelo homenageado,através da concessão do Título de Cidadão Jauense, significa verdadeiro reconhecimento da sociedade pelos serviços a ela prestados.


Retirado do Blog do Vereador Ronaldo Formigão









HOMENAGEM AOS POLICIAIS MILITARES QUE TRABALHARAM NA MAIOR ENCHENTE DA HISTÓRIA DE JAÚ

http://vereadorronaldoformigao.blogspot.com.br/2011/12/prefeitura-de-jau-faz-homenagem-entrega.html
 (matéria completa no link acima)


PREFEITURA DE JAÚ FAZ HOMENAGEM - ENTREGA DE DIPLOMA AOS QUE TRABALHARAM NA ENCHENTE DO DIA 15 DE NOVEMBRO.

       O VEREADOR RONALDO FORMIGÃO, JUNTO COM A PRIMEIRA DAMA DE JAÚ DRA. CAROLINE E MAJOR JEFFERSON BASTOS REPRESENTANDO O COMANDO DO 27ºBPM/I, ENTREGARAM DIPLOMAS A TODOS QUE TRABALHARAM E AJUDARAM NA ENCHENTE EM JAÚ NO DIA 15 DE NOVEMBRO DE 2011.




Matéria do  Blog do Vereado Ronaldo Formigão

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Despedida do 27º BPM/I

Link para o blog do 27º BPM/I com a solenidade realizada no meu último dia de serviço naquela unidade:

Despedida do 27º BPM/I  (clicar no link)


Ten Cel PM Reginaldo, Maj PM Jefferson, Cap PM Valter Luis

Carta enviada à revista Época com posicionamento do Comandante Geral da PMESP em relação ao artigo do jornalista Paulo Moreira Leite, que chamou a PM de "entulho autoritário"

Caro Sr. Editor-Chefe da Revista Época,

É com muito pesar que nos deparamos, na data de ontem, com o infeliz texto publicado pelo Sr. Paulo Moreira Leite, colunista desse periódico. Trata-se do artigo intitulado “PM é entulho autoritário. Lembra disso?”.
Lamentamos porque o colunista demonstra traços incontestes ou de desconhecimento - o que parece pouco provável, dada sua longa experiência como jornalista - ou de puro preconceito, fruto de motivações talvez passionais.
Dizer que não possuímos vocação para trabalhos de polícia é simplesmente desconhecer a estrutura do Estado e de suas instituições. Se temos disciplina? Graças a Deus, temos, sim, pois somente uma tropa disciplinada e devidamente comandada suporta as agruras das árduas missões que desempenhamos com muito denodo e muita perseverança ao longo de todos esses anos, até mesmo quando fomos alvo de atentados covardes perpetrados por membros de organizações criminosas em meados de 2006. Formação política? Faz parte de qualquer segmento que pauta sua gestão pela qualidade, que está inserido no mundo globalizado, que se relaciona com as diversas outras instituições e organizações públicas e privadas, inclusive a própria Imprensa, que há muito trabalha com livre acesso a nossas instalações e nossos profissionais. Quanto à nossa formação ideológica, só seguimos uma direção, a Lei.
Não somos braço da Ditadura, não abrigamos milícias nem qualquer outro grupo que não se alinhe com princípios éticos. Somos herança de um passado de homens mulheres, pessoas honradas que, desde 1831, suaram, sangraram e, muitas vezes, tombaram mortas para cumprir o sagrado juramento de “defender a sociedade, mesmo com o sacrifício da própria vida”.
Restringir-nos simplesmente a uma tropa de ocupação é fechar os olhos para a única Instituição que trabalha diuturnamente, religiosamente, nos 645 municípios do estado de São Paulo. É mais do que isso, é desconhecer nossos dados oficiais de atendimento ao público, é olvidar os mais de 150 mil chamados diários ao COPOM, os mais de 15 mil despachos para envio de viaturas, nos mais variados empregos, que passam por acidentes automobilísticos, afogamentos, incêndios, discussões domésticas, vias de fato, homicídios, latrocínios, roubos a bancos, residências, veículos. Atendemos em cenários violentos, em que a energia é necessária, mas também atendemos a
parturientes, que muitas vezes dão à luz nas nossas viaturas, tamanha a urgência; socorremos crianças abusadas, idosos maltratados, mulheres espancadas, animais feridos, qualquer criatura que precise de ajuda. E, quando nada mais há para ser feito, ainda resta um abraço fraterno como o que foi oferecido por uma policial militar nossa em trágica ocorrência atendida semana passada, gesto que percorreu as diversas redes sociais. Atuamos sempre, em quaisquer condições, e sem jamais escolher os clientes, que, em sua imensa maioria, são oriundos das classes sociais mais humildes.
Nossas ações de controle de distúrbios civis, de reintegração de posse, ações de choque, que acontecem igualmente em todos os cantos do planeta, diariamente, não representam sequer 1% do que fazemos, de dia e de noite, caríssimo editor.
Se desejamos ter uma percepção real do que a Polícia Militar representa para a população, que essa população seja ouvida; que o cidadão, alvo maior de nossos esforços, esse, sim, tenha voz. Mas que não se diga que não temos vocação para trabalhos de polícia, que não se enxovalhe a dignidade de cerca de 100 mil trabalhadores incansáveis, que pulam muros, que se embrenham por becos, por rios infestados e, na defesa da vida de outrem, ou até de um patrimônio que jamais terão, muitas vezes perdem a vida ou se ferem gravemente pela ação de infratores.
Nossa vocação, senhores, é servir ao cidadão, sempre, e com extrema dedicação.
Diante da urgência do povo, mais que os discursos, urgentes mesmo são as ações.
Assim, prezado editor, apesar de todo preconceito latente nas palavras do colunista, reporte-lhe que, sempre que se encontrar numa emergência, não hesite em discar 190, pois sempre haverá um militar estadual para, prontamente, atendê-lo e, se necessário for, morrer por ele.
São Paulo, 14 de fevereiro de 2012.

Alvaro Batista Camilo
Cel PM - Comandante Geral